Sorriso aberto para caras fechadas Ele não via nada quando olhava pra todos Mentia nas cores dos tênis Chorava no gel do cabelo Fingia milhares de amizades na tela azul e branca E nos beijos desesperados das noites perdidas de sábado Nunca sozinho… sempre solitário Nunca vazio… sempre perdido Esquentava sua mão entre as pernas […]