Rua, pessoas e movimentos estreitos
Olho pra fora, o mundo já não é o mesmo
Prende a respiração, segura o choro
Olho pra dentro, vazio e desespero.
No chão bitucas de sorrisos
No céu o canto triste das estrelas
Tudo é meio, nada é fim
Os mesmos erros que não canso de repetir
Toda noite eles cantam pra mim
Amanhã, pessoas e movimentos estreitos
Suicídio lento, um dia por vez