O silêncio tem sido testemunha Das marcas de minhas amarguras Que pelas dores da artimanha Secaram as palavras Doce sono da solidão Que me embriaga com seu luto E não conhecendo o perdão Embaçam-me o futuro Caminhos lúcidos não me transam Onde as flores me fervem aos olhos Sobre as águas que me atravessam Desoladas […]
Desvairados
