Anoitece meu espirito numa madruga sem faróis.
Perco a hora do trabalho lendo os relatos de uma prostituta.
Correr atras do trem não vai salvar o seu relógio.
Ela pintava as unhas do pé de vermelho, batom mate e suaves desesperos alimentados por carnes atrasados.
Cobrança por hora.
Será que devemos correr?