Os homens Barbados
As moças tatuadas
Revolta. Revolução. [As cervejas esquentando na mesa.]
A vida escrita por Janete Clair.
Mais um cotidiano que ninguém quer.
Quero um amor doce,
Bandeiras negras e transformação.
A vida nos massacra aos poucos
aos trens lotados, aos trancos e com impostos.
Valente é o Sol que nasce todo dia [e renova nossas esperanças]
Vou morrer numa segunda-feira,
De bar vazio que a voz do Brasil decreta o fim.[Do nosso Estado vegetativo.]