Brancas sombras que caminham
Perdem-se e esquecem seus pecados
Sem arrependimentos pelo que faziam
A escuridão eu passo em claro
Os pés soltos pela noite
Ouvindo e clamando pelo disparo
Sozinho esperando pelos açoites
Sou eu fruto das sombras?
Sou eu o filho dos becos!
Não sou sentado em poltronas!
Colecionando frustrações e cacarecos!