Perdidos entre os sinais,
da névoa, do ar,
de todas as partículas,
Que singram e
entopem narinas
numa rua marginal
E no prédio negro
De sujeira e fuligem
Descansa roto o morcego
Que foge e agride
E o morcego e o monstro
Um ser só e desigual
Que anda no escuro
Praticando o nor(mal)
Esse ser que descansa
Que não passa despercebido
É com pedras recebido
Numa terra que já foi mansa