26/09/2015 Gritos do Nada

Vidraça

Não serei mais vidraça pro seu grito de guerra Nem admitirei ser fraco ou omisso Aqui quem fala é que nunca espera É quem fez de verdade da luta compromisso. Não aceito seu preconceito descabido Sua neura e sua falta de argumento Me deixe então com meu livre arbítrio! Já que não me é possível […]

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03/02/2014 Sonhos Viciados

Piazzas I

Hélio Oiticica beija minha mão esquerda enquanto eu tento esconder opiáceos dos guardas e malandros dessa rua antiga e sem dono. Me escondo nos paralelos invisíveis da tua língua morta sem tradutores e dicionários. […]

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18/08/2016 Zumbido Fugaz

O passado trás presente

O seu nome ecoa na minha mente Como o sino que insiste Em avisar sobre a missa das 18h O seu corpo comprime meus anseios Mas trás a tona os mesmos medos dos 16 anos Quando eu te vejo chegar um carro bate E eu não sei mais dizer se ainda são 14 cores que […]

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Vidraça

26/09/2015 Gritos do Nada

Não serei mais vidraça pro seu grito de guerra
Nem admitirei ser fraco ou omisso
Aqui quem fala é que nunca espera
É quem fez de verdade da luta compromisso.

Não aceito seu preconceito descabido
Sua neura e sua falta de argumento
Me deixe então com meu livre arbítrio!
Já que não me é possível aceitar seu posicionamento

Cansei de apanhar pelo que acredito
Parei de conversar com quem crê na diferença
Cansei de mentir que sua intolerância eu admito
Nunca mais tratarei sua burrice com paciência

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Resposta sensória meridiana autônoma

Charles não entendia a dimensão do que estava sendo lhe pedido. E não sabia se poderia atender, nem se atenderia. Para ela seria um último respiro antes de ir embora de uma forma quase irrevogável.

“Por favor”, ela dizia sem emitir algum som. “Por favor”, brilhava em seu olhar enquanto encarava o perfil de Charles. “Por favor”, emitia em ondas através da pele quando tentava se manter mais próxima dele na fila do supermercado. “Por favor”, ecoava através dos lábios inferiores que mordiscava enquanto tentava fingir prestar atenção no que ele dizia.

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Recordar é viver

30/04/2013 Colunas - Zumbido Fugaz

É egoísmo

Sempre nos marcamos pelas ações ímpares quando há muitas lágrimas ao meu redor eu escorrego na poça e quebro os ossos pior fosse você a me empurrar, mas sua cortesia nunca o deixou me machucar só que como uma boa vingadora faço do meu jeito te deixando marcado só naquela hora de fazê-lo enlouquecer por […]

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04/09/2012 Zumbido Fugaz

Redenção

Eu vi aquele olhar nas mais belas orquídeas que floresceram de onde você pisou pela última vez. Eu senti aquele abraço de um dia onde tudo era festa no vento dessa tarde de inverno. Eu vi cores em você e sabia que de algum modo você estaria pra sempre comigo, não importava mais as breves […]

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02/07/2014 Gritos do Nada
Tomei dessa vida seca, desse vinho seco. Bebi desse sangue sujo... me embriaguei

Quero recomeçar (letras para um amigo)

30/09/2016 Backstage

Se eu perdesse todos os meus medos (Versão áudio)

A mecânica é seguinte alguém escolhe um texto e dá para outro colunista ler. O resultado é esse ai que você confere acima. O texto acima é esse Se eu perdesse todos os meus medos, da coluna Sonhos viciados que a nossa amável Érica doou a voz. […]

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09/06/2011 Colunas - Gritos do Nada

Sedentos por mais viver

Tempo e vento: cruel mistura!Que desfaz amores e montanhas Destrói nossos corpos e saboresE deixa em nós a saudade e a falta Somos restos das estrelasEsperando nosso tempo acabar Somos amores perdidosEsperanças despedaçadas Que ainda vivos e sorridentesFicamos pelo mundo, fingindo não sofrer Mas a dor é o que nos faz mais vivosVivos e sedentos […]

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09/04/2013 Colunas - Zumbido Fugaz

Foi para os céus

Ela voou junto com os pássaros Verteu o canto dos menos ásperos Acenou pra mim com uma asa Que me fez seguir para casa Com lágrimas repreendidas Que por poucos eram compreendidas Surgem quando menos espero Até quando inicio o meu bolero Penso como foi sua despedida Se estava sã ou perdida Terás pensado em […]

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Artista



Acervo público Metropolitan Museum of Arts, créditos: